Plano de Manejo da APA Bororé-Colônia


A Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia (APA-BC) possui diversos elementos socioambientais que fundamentam sua vocação para ser uma Unidade de Conservação de uso sustentável. A riqueza dos recursos hídricos, a presença significativa de remanescentes de vegetação do município, a relevância de seu patrimônio histórico-cultural, a presença de núcleos urbanos consolidados e uma extensa área rural, denotam a importância da área para o Município de São Paulo. Associa-se a esse fato a inserção da APA-BC nas Áreas Prioritárias para a Biodiversidade delimitadas pelo Ministério do Meio Ambiente - MMA, o que ressalta ainda mais sua diversidade e relevância para conservação.



O Plano de Manejo (PM) da Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia (APA-BC) representa uma construção coletiva, que contou com a colaboração direta de diferentes atores sociais que vivenciam esse território. Sua elaboração envolveu uma equipe inter e multidisciplinar, além de uma ampla consulta e diálogos com a sociedade civil. Esse envolvimento da sociedade local foi priorizado visando o respectivo comprometimento com a discussão das diferentes expectativas e possibilidades de gestão do território. Em virtude do quadro vinculado a pandemia mundial do COVID-19, que indicou a necessidade do afastamento social, as etapas participativas ocorreram em formato virtual que possibilitou a continuidade do processo substituindo as atividades presenciais por atividades à distância. Essa alteração culminou em um processo mais amplo de reuniões envolvendo o Grupo Técnico de Acompanhamento (GTA), o Grupo de Trabalho (GT) de Colaboração ao Plano de Manejo da APA-BC, vinculado ao Conselho Gestor APA-BC, além de outros grupos identifi cados no decorrer do processo de mobilização social.

Com o objetivo de refinar a compreensão das características e dinâmica do território da APA-BC, o presente Plano enseja diretrizes que busquem entendimentos e proponham caminhos para uma ação planejada e integrada da gestão da unidade de conservação. Ainda que os desafi os para a gestão da APA-BC não se resumam ou encerrem no PM, esse instrumento traça contribuições ímpares e fundamentais para uma relação de sustentabilidade no território. 


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Acesse aqui o Caderno do Plano de Manejo da APA Bororé-Colônia.

Acesse aqui o Volume I do Plano de Manejo da APA Bororé-Colônia.

Acesse aqui o Volume II do Plano de Manejo da APA Bororé-Colônia.]


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Elaborado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo, publicado em 2021. Contou com a participação de Rodrigo Martins dos Santos como integrante do grupo técnico de acompanhamento.


Importância das APAs para o fortalecimento socioambiental

O caso do município de São Paulo  


Apresentado no painel Equidade nos Sistemas de Áreas Protegidas e Conservadas Locais: Conceitos, Exemplos e Desafios, organizado pelo V Encontro Latino-americano sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social - ELAPIS, em novembro de 2021.


Encontra-se a partir do momento 01:06:00 no vídeo abaixo:



El tema de la equidad es fundamental en los días actuales, más que nunca en la conservación. Por un lado, tenemos la importancia de las áreas para conservación de la biodiversidad y manutención de los servicios de los ecosistemas. Por otro, tenemos que seguir avanzando en el respecto a los derechos, sociales – de las mujeres, de las poblaciones urbanas vulnerables, de los pueblos indígenas y comunidades tradicionales, de los portadores de necesidades especiales, entre otros. Es decir, para el buen vivir, necesitamos más y mejores áreas protegidas y conservadas, pero ellas no pueden ser instrumento de incremento de las diferencias sociales y económicas y de no respecto a la diversidad social.

Asimismo, para el buen vivir, considerando, por ejemplo, la promoción del bienestar y de la salud y la resiliencia a los cambios climáticos, el tema del acceso a los beneficios de la naturaleza por parte de los grupos sociales más vulnerables en las ciudades es cada vez más importante. El acceso a los beneficios de la naturaleza protegida y conservada también es uno de los derechos humanos fundamentales.

La gobernanza equitativa de los sistemas de áreas protegidas y conservadas (u otras medidas eficaces espaciales de conservación - omecs) es uno de los criterios (o condiciones) de la Meta Aichi 11, del Plan Estratégico Global de Biodiversidad 2011-2020. Sin embargo, probablemente el criterio sobre lo cual tenemos menos instrumentos de seguimiento y menos evaluaciones de los avances, sobre todo en términos de sistemas de áreas protegidas y conservadas, pese ser uno de los más importantes.

Es necesario que el nuevo acuerdo esperado para la Conferencia de las Naciones Unidas sobre la Diversidad Biológica (“CBD CoP-15”), reprogramada para octubre de este año, también tome en consideración la necesidad de considerar los principios de equidad en la gobernanza de las áreas protegidas y conservadas.

Hoy día, no es más aceptable que la creación, la planificación y la gestión de las áreas protegidas y sus conjuntos y sistemas no considere el respeto a derechos y no tenga la preocupación de reducción de las desigualdades sociales. Para eso, nuevos modelos (¿o paradigmas?) de conservación deben ser fomentados y es importante que las experiencias y las lecciones aprendidas puedan ser compartidas. Con ese evento, se busca darles visibilidad y reconocimiento a las buenas prácticas de gestión y gobernanza equitativa de sistemas locales de áreas protegidas y conservadas, de la región de Latinoamérica y el Caribe, además de reflexionar sobre avances, desafíos y potenciales caminos para su replicación cada vez más.

 


De Geribatyba a Pinheiros - trabalho de campo

Paisagens de um manancial territorializado pela maior metrópole do hemisfério sul: resistências bioculturais indígenas, periféricas e rurais



Trabalho de campo nos Mananciais Paulistanos,
ocorrido durante o XIII ENANPEGE, em 
05/09/2019

 

Título do Trabalho de Campo

De Geribatyba a Pinheiros – paisagens de um manancial territorializado pela maior metrópole do hemisfério sul: resistências bioculturais indígenas, periféricas e rurais.

 

Organizador

Rodrigo Martins dos Santos - doutorando no programa de Geografia Física da USP.

lattes: http://lattes.cnpq.br/9867581824469995

 

Ementa resumida da atividade

Trata da visualização de paisagens da bacia do rio Pinheiros (ou Jurubatuba), fortemente transformada pela territorialidade da cidade de São Paulo no decorrer do século XX. Serão observados elementos que possam levar a reflexão sobre como era a paisagem no século XIX. Os planos de territorialização do capital na primeira metade do século XX. Os impactos socioambientais resultantes da urbanização/industrialização na segunda metade daquele século. E os redutos e refúgios bioculturais que resistem no terceiro milênio, bem como novas territorialidades que se manifestam.

O roteiro inclui desde elementos estruturais do tecido urbano, como hidroelétricas e obras viárias, passando por parques urbanos e bairros da periferia de São Paulo até atingir unidades de conservação na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade, incluindo APAs, bairros rurais e territórios indígenas.

Será uma oportunidade dos participantes refletirem sobre questões pertinentes à Geografia, tais como:

  • ·         paisagem biocultural urbana, rural e originária;
  • ·         produção do espaço urbano central e periférico;
  • ·         agricultura periurbana;
  • ·         territorialidade indígena;
  • ·         unidades de conservação, parques urbanos e lineares;
  • ·         abastecimento hídrico, saneamento básico e geração de energia;
  • ·         infra-estrutura logística multimodal e seus impactos.

 

Ponto de Encontro para saída: Entrada principal do Depto. de Geografia da USP.

Av. Prof. Lineu Prestes, 338 – Ed. Eurípedes Simões de Paula

 

Horário de saída do ponto de encontro: 07h30

Caso o participante não consiga chegar no ponto de encontro no horário marcado, podemos nos encontrar na Entrada da Raia Olímpica da USP (Av. Professor Mello Moraes, 1382) até as 8h30.

 

Forma de deslocamento: ônibus fretado

Endereço de saída/retorno: Praça do Relógio, S/N (100 metros do DG-FFLCH/USP)

Horário de saída: 07h30min                                                     

Horário de retorno aproximado: 20h00min

Vagas: 15                            

Custo:   R$ 40,00 (o valor não inclui alimentação, que poderá ser levada pelos participantes (lanche) ou comprada no bairro Colônia Paulista).

  

Roteiro detalhado

Chegada

Local

Saída

7h30

Praça do Relógio da USP

- "exemplares de 'biomas' paulistas"

8h00

8h10

Raia Olímpica

- visualização da várzea do Jurubatuba (Pinheiros) e mastofauna original (capivaras)

8h30

9h

Elevatória de Traição

- Reversão do rio Pinheiros

9h05

9h30

Usinas Elevatória de Pedreira e Termoelétrica de Piratininga

- projeto hidroelétrico do início do século XX

E aterro Sanitário de Santo Amaro

9h50

10h20

Parque Linear Cantinho do Céu e bairro do Grajaú

- paisagens e territorialidades da periferia de São Paulo

10h40

11h10

Balsa e APA da Ilha do Bororé;

- projeto logístico pós-inundação da represa Billings

- unidade de conservação

11h20

11h25

Casa Ecoativa e Projeto Imargem

- Ponto de resistência ecocultural marginal

11h45

11h50

Rodoanel Mário Covas

- projeto logístico do início do século XXI

12h

12h45

Aldeia Guarani Tenondé Porã

- território indígena

- comércio de artesanato indígena

13h30

13h45

Colônia Paulista

- bairro rural paulistano (caboclos, nordestinos e imigrantes alemães e japoneses)

- Lanche/Almoço

14h30

14h45

Cratera de Colônia

- feição geomorfológica pós impacto de meteoro + ocupação urbana periférica

15h

15h10

APA Capivari-Monos

- unidade de conservação

15h15

17h

Parque da Barragem da Guarapiranga

- projeto hidroelétrico do início do século XX

- parque urbano

17h20

17h30

Parque Praia do Sol

- balneário urbano

18h30

19h

Estação de metrô Santo Amaro

- possibilidade de desembarque

19h05

20h

Universidade de São Paulo

19h30

  

Croqui do Roteiro


Imagens

 
Participantes do trabalho de campo



Usina Termoelétrica de Piratininga e Elevatória de Pedreira. Interlagos, São Paulo, SP. Fonte: google.

  


Paisagem do parque linear Cantinho do Céu, Bairro do Grajaú, São Paulo.

 


Travessia de balsa na Represa Billings para a APA e ilha do Bororé.



Ruínas da Casa de Taipa - APA Bororé-Colônia



Cratera de Colônia - APA Capivari-Monos

 


Aldeia Guarani Tenonde Porã, Parelheiros, São Paulo, SP. Foto: Carlos Cazalis.

  


Por do Sol no Parque Praia de São Paulo - Represa Guarapiranga


Bibliografia fundamental


AB'SABER, AN. Geomorfologia do sítio urbano. São Paulo: Ateliê, 2007 [1956].

AGNOLETTI, M; ROTHERHAM, ID. Landscape and biocultural diversity. Biodivers Conserv (24) 3155-3165. 2015

FINNEY, C; SANTOS, RM. Análise da interface urbano-rural-florestal e sugestões de intervenção ambiental com base na ecologia da paisagem - Instrumentos de fomento e legislação de uso do solo: o caso São Paulo x Parque Estadual da Serra do MarIn Anais do 3.º Simpósio Nacional de Áreas Protegidas. Viçosa-MG: UFV, 2014.

MAFFI, L. On biocultural diversity: linking language, knowledge, and the environment. Washington-DC: Smithonian, 2001

MAFFI; L; WOODLEY, E. Biocultural diversity conservation: a global sourcebook. London, Washington-DC: Earthscan, 2014.

MONTEIRO, CAF. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.

PETRONE, P. Aldeamentos PaulistasSão Paulo: EdUSP, 1995 [1964].

RAFFESTIN, C. Paysage et territorialité. Cahiers de Géographie de Québec, 21 (53-54), 123-134. Québec: 1977.

SANTOS, RM; BUONFIGLIO, LV; HATO, JT; LOS REIS, A; COSTA, TC. Análise geográfica da relação socioambiental em unidades de paisagem da APA Capivari-Monos no ano de sua criaçãoIn Terceiro Incluído, v. 3, n. 2, Jul./Dez., 2013, p. 11-39. Goiania: UFG.

SANTOS, RM. Reductos y refugios bioculturales en las fronteras de la globalizacion: dinamicas sociobioterritoriales en zonas de contacto. Anales del XVII EGAL. Quito: PUCE, 2019.

__________. Geografia Humana de Colônia Paulista e Ilha do Bororé (bairros de Parelheiros e Grajaú, cidade de São Paulo)In Boletim Eletrônico da Subprefeitura de Parelheiros. Sao Paulo: PMSP, 2005.

__________. APA Bororé - Subsídios a implantação. Trabalho de Graduação Individual. Departamento de Geografia. Universidade de São Paulo, 2003.

SEABRA, OCL. Os meandros dos rios, nos meandros do poder. São Paulo: Alameda, 2019 [1987].

SOUSA SANTOS, B. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. 90p. São Paulo: Cortez, 2008 [1987].

Cartas para Paulo Freire: exposição e oficina de escrita criativa e coletiva


A oficina Cartas para Paulo Freire responde ao chamado do educador, revisitando trechos de suas cartas e oferecendo ao público participante um percurso de  escrita criativa e coletiva para a elaboração de respostas a ele. 

A atividade é proposta pelo Cauim - grupo de estudos e práticas dialógicas no contexto de povos e territórios tradicionais da UnB, e focalizará aspectos relativos à educação e à escrita como práticas de  liberdade e transformação (pessoal e coletiva). 




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Esta oficina contou com a participação de Rodrigo Martins dos Santos na organização.

Povos e Comunidades Tradicionais: gestão ambiental-territorial - alianças e desafios

 

Aula ministrada em 08 de junho de 2021, no curso on-line de extensão universitária Colaboração Colaborativa em Áreas Protegidas: um novo paradigma de gestão? Organizado por Cláudio Maretti, Sueli Angelo Furlan e Marta Irving, no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo.



Participação de Yasmin Nasri (UFRJ), Flávio Lontro (CONFREN), Elizabeth Oliveira (UFRJ), Gabriel Fenerich e Anderson Amaral (USP) e Juliana Fukuda (ICMBio).



ou acesse aqui diretamente no canal do Depto. de Geografia da USP

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Esta aula constitui o módulo II do tema de Povos e Comunidades Tradicionais em Áreas Protegidas, subgrupo coordenado por Rodrigo Martins dos Santos.

Cidades de baixo carbono e os instrumentos do direito de construir: o PSA

 

Seminário com o objetivo de refletir sobre como a regulação de instrumentos de uso e ocupação do solo pode contribuir para adaptação e mitigação das mudanças climáticas. 

Na mesa Instrumentos Municipais na Gestão da Mudança do Clima, Rodrigo Martins dos Santos inicia aos 5:52:30 a apresentação sobre o instrumento de Pagamento por Prestação de Serviços Ambientais (PSA).


Vídeo no canal da FAU Mackenzie


Vídeo no canal do Instituto Clima e Sociedade



Evento organizado por Lincoln Institute of Land Policy - LILP (EUA), Instituto Clima e Sociedade - ICS e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Mackenzie em 13 de outubro de 2021.


Planos Verdes da Cidade de São Paulo

O Plano Municipal de Conservação e Recuperação de Áreas Prestadoras de Serviços Ambientais de São Paulo - PMSA 

Evento sobre o processo de formulação dos planos verdes da cidade de São Paulo e suas perspectivas de execução. São enfocados os resultados positivos que deles se esperam, ou que já estão sendo percebidos em favor do desenvolvimento, ampliação e proteção de espaços públicos verdes no município de São Paulo, em particular os que se encontram sob a tutela da Sec. Mun. do Verde e do Meio Ambiente (SVMA).


A apresentação encontra-se a partir do momento 13:13 no vídeo abaixo:




Foram apresentados sucintamente cada plano, incluindo o Plano Diretor de Espaços Públicos Verdes del Valle del Aburrá, Medellín, Colômbia; e o Plano Municipal de Conservação e Recuparação das Áreas Prestadoras de Serviços Ambientais de São Paulo - PMSA.

Em seguida são discutidos como os planos contribuem, de forma articulada ou independente, para a promoção do desenvolvimento sustentável e dos esforços de descarbonização da cidade, com especial destaque para a abordagem desses planos em face dos desafios decorrentes da pandemia de Sars-CoV-2.

Foi organizado pelo Circuito Urbano da ONU Habitat em parceria com a Sec. Mun. do Verde e Meio Ambiente de São Paulo em 14 de outubro de 2021.


A Floresta Gera Lixo? Como a saúde e as tecnologias ancestrais criam a sustentabilidade nas cidades


Curso de extensão da USP Municípios em parceria com o Instituto Ybirá, para contextualizar as razões pelas quais o mundo nos exige cidades mais sustentáveis, com menos acúmulo de resíduos.




Participação de Farney Tourinho (povo Omágua Kambeba) e Eliane Guilherme (povo Baniwa). Organizado por Rafael Carvalho e Antônio Fernandes, em 27 de setembro 2021

A apresentação começa a partir do momento 55:16 do vídeo abaixo:

Clique aqui para ver o vídeo.



Hortas urbanas como tecnologias de um planejamento inclusivo

 

Roda de conversa organizada pelo Circuito Urbano da ONU Habitat e pelo EPARREH em 09/10/2021.

Trata do papel das hortas urbanas como infraestruturas tecnológicas impulsionadoras de um planejamento urbano inclusivo. São abordadas suas contribuições para a cidade por meio da distribuição mais equilibrada do ponto de vista ambiental e econômico, atendendo a demandas sociais pela formação de circuitos de produção, consumo e distribuição justos de alimentos. Também são pensadas políticas públicas que forneçam suporte a sua permanência e expansão como iniciativas ambientais da sociedade civil organizada.


Encontra-se a partir do momento 55:30:




Lançamento do livro Uma Viagem pelo Sertão: 200 anos de Saint-Hilaire em Goiás


Evento de lançamento do livro Uma Viagem pelo Sertão: 200 anos de Saint-Hilaire em Goiás, organizado por Lenora Barbo e que conta com um capítulo de Rodrigo Martins dos Santos intitulado Indígenas de Goiás na Visão de Saint-Hilaire.

O evento foi organizado pela Universidade Evangélica de Goiás em 30 de junho 2021.


A apresentação inicia-se a partir do momento 1:22:41 no vídeo abaixo:



Povos e Comunidades Tradicionais: Cosmovisão, Territorialidade e Paisagem


Aula ministrada em 07 de junho de 2021, no curso on-line de extensão universitária Colaboração Colaborativa em Áreas Protegidas: um novo paradigma de gestão? Organizado por Cláudio Maretti, Sueli Angelo Furlan e Marta Irving, no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo.



Participação de Edel Moraes, extrativista do Arquipélago do Marajó, Pará; Luciano Cardoso e Maria Isabel Martins, do Instituto Mamirauá; e Carolina Moro, advogada e doutoranda no PROCAM-USP. Mediado e ministrado por Rodrigo Martins dos Santos

A aula inicia-se a partir do momento 14:16 do vídeo abaixo. Caso o vídeo não esteja a disposição, clique na frase "assistir no Youtube" que aparece no centro quadro negro, ou acesse aqui diretamente no canal do Depto. de Geografia da USP



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Esta aula constitui o módulo I do tema de Povos e Comunidades Tradicionais em Áreas Protegidas, subgrupo de pesquisa coordenado por Rodrigo Martins dos Santos no Depto. de Geografia da USP.